Um coração «mendigo»…
Gostaria de ter começado esta partilha mais cedo…
Era minha intenção iniciar esta outra forma de comunicar com todos logo no início do «Ano Sacerdotal»…
Todavia, «hoje» é também um dia especial; hoje saíram as nomeações sacerdotais da nossa Diocese para o próximo ano pastoral de 2009/2010; hoje ficámos a saber do dom que «desceu» sobre a nossa Paróquia ao ser nomeado Coadjutor da Paróquia do Estoril o já conhecido de muitos de nós o Pe. Valter Henrique Malaquias.
Vejo, entendo, sinto, esta «novidade» como dom de Deus, graça do Alto, neste «Ano Sacerdotal» inaugurado há dias em toda a Igreja. Louvo e agradeço a Cristo Bom Pastor ter-nos oferecido esse coração grande que já conhecemos do Pe. Valter! Agora, e desde já, a nossa «obrigação» de por ele rezarmos com mais paixão, com mais intensidade, com mais amor
Este blog irá ser «espelho» do meu coração de pastor; não farei uma resenha do meu dia a dia; será, isso sim, uma partilha do meu viver e sentir, sem periodicidade obrigatória, sem preocupações de imagem, linguísticas ou de outra ordem… simplesmente pretende ser uma nova forma de ser «padre para vós, cristão convosco»…
Diante de nós, um ano todo ele sacerdotal; um tempo privilegiado para reaprender a olhar para Cristo como Bom Pastor desta nossa Humanidade que, de tal modo ama o mundo, a Igreja, que lhes dá o dom precioso e nunca suficientemente agradecido que é o ministério sacerdotal.
Na verdade, cada sacerdote é um dom que brota do Coração de Cristo. Graça que advém do Coração de um Deus que se comove, cheio de compaixão, e que derrama sobre esta humanidade esse Seu imenso e eterno amor salvador e libertador de todas as nossas escravidões!
“Deus tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao extremo” (Jo 13, 1). Amor indizível que jorra do Coração aberto e trespassado de um Deus enamorado por cada coração humano; um Coração onde é gerado, sonhado, consagrado e enviado cada um dos sacerdotes da Igreja que Cristo conquista com o «preço» precioso do Seu Sangue derramado!
Na verdade, e como afirma o Papa Bento XVI, “como não recordar com emoção que desse Coração brotou directamente o nosso ministério sacerdotal? Como esquecer que os presbíteros fomos consagrados para servir, humilde e autorizadamente, o sacerdócio comum dos fiéis? A nossa missão é indispensável para a Igreja e para o mundo, que exige fidelidade plena a Cristo e união incessante a Ele, ou seja, permanecer no seu amor”.
Isso – e apenas isso – é pedido a longo deste ano a toda a Igreja; isso – e justamente isso – vos peço a todos e a cada um de vós, meus amigos: a vossa oração pelos sacerdotes do mundo inteiro, pelos padres que o Bispo enviou para o serviço desta nossa Paróquia…
A nossa fidelidade, a nossa santidade, a nossa felicidade, depende tanto de cada um de vós e da vossa oração incessante por nós! Mais: a vossa fidelidade e santidade dependem também da santidade e fidelidade dos vossos pastores! Estamos nas «vossas mãos», na vossa oração, na vossa prece permanente pela nossa feliz e fecunda união e comunhão com Aquele que nos ungiu, consagrou e enviou para o meio de vós…
Escutemos de novo o Santo Padre: “como esquecer que nada faz sofrer mais a Igreja, Corpo de Cristo, que os pecados dos seus pastores, sobretudo aqueles que se convertem em «ladrões de ovelhas» (cf. Jo 10, 1ss), seja porque as desviam com as suas doutrinas privadas, seja porque as prendem com os laços do pecado e da morte?”
Repito: estamos nas «vossas mãos»; depende muito de vós o nosso ministério. Entreguem-nos, consagrem-nos, confiem-nos, cada dia, ao Coração de Jesus. Os «efeitos» dessa oração incessante da nossa Comunidade serão «percebidos» nos dons que Deus derramará sobre este Estoril que Deus tanto quer e ama…
Era minha intenção iniciar esta outra forma de comunicar com todos logo no início do «Ano Sacerdotal»…
Todavia, «hoje» é também um dia especial; hoje saíram as nomeações sacerdotais da nossa Diocese para o próximo ano pastoral de 2009/2010; hoje ficámos a saber do dom que «desceu» sobre a nossa Paróquia ao ser nomeado Coadjutor da Paróquia do Estoril o já conhecido de muitos de nós o Pe. Valter Henrique Malaquias.
Vejo, entendo, sinto, esta «novidade» como dom de Deus, graça do Alto, neste «Ano Sacerdotal» inaugurado há dias em toda a Igreja. Louvo e agradeço a Cristo Bom Pastor ter-nos oferecido esse coração grande que já conhecemos do Pe. Valter! Agora, e desde já, a nossa «obrigação» de por ele rezarmos com mais paixão, com mais intensidade, com mais amor
Este blog irá ser «espelho» do meu coração de pastor; não farei uma resenha do meu dia a dia; será, isso sim, uma partilha do meu viver e sentir, sem periodicidade obrigatória, sem preocupações de imagem, linguísticas ou de outra ordem… simplesmente pretende ser uma nova forma de ser «padre para vós, cristão convosco»…
Diante de nós, um ano todo ele sacerdotal; um tempo privilegiado para reaprender a olhar para Cristo como Bom Pastor desta nossa Humanidade que, de tal modo ama o mundo, a Igreja, que lhes dá o dom precioso e nunca suficientemente agradecido que é o ministério sacerdotal.
Na verdade, cada sacerdote é um dom que brota do Coração de Cristo. Graça que advém do Coração de um Deus que se comove, cheio de compaixão, e que derrama sobre esta humanidade esse Seu imenso e eterno amor salvador e libertador de todas as nossas escravidões!
“Deus tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao extremo” (Jo 13, 1). Amor indizível que jorra do Coração aberto e trespassado de um Deus enamorado por cada coração humano; um Coração onde é gerado, sonhado, consagrado e enviado cada um dos sacerdotes da Igreja que Cristo conquista com o «preço» precioso do Seu Sangue derramado!
Na verdade, e como afirma o Papa Bento XVI, “como não recordar com emoção que desse Coração brotou directamente o nosso ministério sacerdotal? Como esquecer que os presbíteros fomos consagrados para servir, humilde e autorizadamente, o sacerdócio comum dos fiéis? A nossa missão é indispensável para a Igreja e para o mundo, que exige fidelidade plena a Cristo e união incessante a Ele, ou seja, permanecer no seu amor”.
Isso – e apenas isso – é pedido a longo deste ano a toda a Igreja; isso – e justamente isso – vos peço a todos e a cada um de vós, meus amigos: a vossa oração pelos sacerdotes do mundo inteiro, pelos padres que o Bispo enviou para o serviço desta nossa Paróquia…
A nossa fidelidade, a nossa santidade, a nossa felicidade, depende tanto de cada um de vós e da vossa oração incessante por nós! Mais: a vossa fidelidade e santidade dependem também da santidade e fidelidade dos vossos pastores! Estamos nas «vossas mãos», na vossa oração, na vossa prece permanente pela nossa feliz e fecunda união e comunhão com Aquele que nos ungiu, consagrou e enviou para o meio de vós…
Escutemos de novo o Santo Padre: “como esquecer que nada faz sofrer mais a Igreja, Corpo de Cristo, que os pecados dos seus pastores, sobretudo aqueles que se convertem em «ladrões de ovelhas» (cf. Jo 10, 1ss), seja porque as desviam com as suas doutrinas privadas, seja porque as prendem com os laços do pecado e da morte?”
Repito: estamos nas «vossas mãos»; depende muito de vós o nosso ministério. Entreguem-nos, consagrem-nos, confiem-nos, cada dia, ao Coração de Jesus. Os «efeitos» dessa oração incessante da nossa Comunidade serão «percebidos» nos dons que Deus derramará sobre este Estoril que Deus tanto quer e ama…
Pe. António, foi com grande alegria que «descobri» este seu novo espaço.
ResponderEliminarMuito obrigado por querer partilhar esse seu «Sentir de Pastor».
Serei, com toda a certeza, uma visita diária!
Um dos seus muitos paroquianos do Estoril
Pe. António é sempre bom ler as suas palavras. Ajudam-nos tanto a querer ir sempre mais longe. Obrigado por conseguir ainda tempo para estar connosco dessa forma. Que Deus o ilumine sempre.
ResponderEliminarÉ com muita alegria que recebo estas duas novidades, o aparecimento de um «espaço» do nosso prior e a alegria de saber que o Pe.Valter irá ser o Coadjutor da nossa paróquia e queria desde já felicitar e desejar toda a sorte possível.
ResponderEliminarQuanto ao primeiro post queria só intensificar esta frase "Entreguem-nos, consagrem-nos, confiem-nos, cada dia, ao Coração de Jesus" na minha opinião diz tudo da importância deste ano sacerdotal, para todos e cada um de nós.
Força Pe. António! Serei uma visita assídua
R.Amaral
Pe. António, muito obrigada por mais este espaço de meditação, de reflexão…
ResponderEliminarE foi com alegria que soube da nomeação do Pe. Valter. Mais um Graça que Deus quis conceder ao Estoril.
“Como esquecer que os presbíteros fomos consagrados para servir, humilde e autorizadamente, o sacerdócio comum dos fiéis?”
Pe. António, as suas palavras atraem… porque de Deus!
As suas palavras são um tesouro a guardar… melhor: a não esquecer e a partilhar… porque de Deus!
E as suas palavras – escritas ou faladas – não são apenas palavras; elas são um espelho dessa sua entrega de amor a Deus e ao próximo. São as palavras de quem, um dia, disse «sim» ao convite para se tornar «servo de todos».
Que a minha oração seja verdadeira, contínua… pelos sacerdotes… por si, Pe. António, e pelo Pe. Valter.
Aninhas
Pe António, obrigado por este espaço, de certo que será util a todos os paroquianos! Grande Alegria a noticia que nos dá do Pe. Valter! Uma graça de Deus numa altura em que o cansaço quase rebenta consigo!
ResponderEliminarUm grande abraço
Querido Prior é sempre com uma alegria imensa que vejo e sinto o seu Amor Louco por Cristo e pela Sua Igreja através de gestos, atitudes concretas manifestadas no e pelo Seu Povo. Que Deus o abençõe pelo dom imenso do seu sacerdócio e de si mesmo.
ResponderEliminarLouvado seja Deus!
Damos graças a Deus, também pela nomeação do Pe. Valter.
Como sabe, a nossa oração por todos os sacerdotes e por si em especial
é e será sempre um acto de Amor e de Louvor ao nosso Deus por tão grande mistério e ministério. Vidas entregues, dadas como oblação por Amor a Cristo.
Sr.Pde António
ResponderEliminarLemos a mensagem e corremos ao blogue.O nosso pensamento foi:DEUS E AMOR e nós estamos cá para O servir.Gostamos muita da nomeação do Sr. Pde Valter para coadjutor. Mais uma graça de DEUS que os paroquianos têm de agradecer.As suas palavras,sao como um balsamo para nós.Continuaremos a orar pelos sacerdotes e por vós.Mimi e Pedro
Há uns tempos, num impulso que não me é muito usual e que nem eu percebi bem, escrevi um comentário a uma das suas “Meditações” na página principal, naquele tom vagamente amargo de quem vive de costas voltadas para Deus e acha que Deus vive de costas voltadas para ele (ou ela…).
ResponderEliminarAlguém me respondeu, depois houve outra resposta e depois ainda outra e cada uma das respostas me surpreendia mais, primeiro porque não esperava recebe-las e segundo pelo tom das mesmas: de repente senti-me acarinhada por gente que não conheço de lado nenhum porque tinha dito que me sinto muito só sem Deus mas me sinto tão péssima que acho que ele já não pode querer saber de mim para nada e se ele não quererá ninguém pode querer.
Passado aquele momento que confesso foi de alguma pieguice, resolvi voltar a este site um bocado por curiosidade e …. tenho voltado desde então.
Agora fico muito contente ao ver esta nova “funcionalidade” do site.
Por isso, se há um lugarzinho para uma ovelha muitíssimo perdida eu embora eu ache que nada mudou desde aquele meu desabafo, vou sentar-me aqui um bocadinho a ouvir com atenção.
X
Um coração «mendigo»… que não recusa as «cruzes» que vão surgindo, pois os seus olhos, o seu coração, contemplam, constantemente, o Crucificado.
ResponderEliminarUm coração «mendigo»… que sofre, tantas vezes no silêncio, bem ao jeito de Maria.
Um coração «mendigo»… que necessita da oração de cada um para continuar o seu ministério.
Um coração «mendigo»… que se abandona no Coração de Jesus.
Um coração «mendigo»… que agradece a vida que Deus lhe pediu que vivesse.
Um coração «mendigo»…
Um coração «mendigo»… que contará sempre com a minha oração!
Aninhas
P.S. leio... releio... e surge a vontade de dizer mais...
Muitas vezes penso que a falta de vocações é resultado da relutância que temos, nas famílias cristãs, em apresentar aos filhos a figura do Sacerdote como modelo de sucesso. E muitas vezes penso que essa relutância se prende com a dificuldade que sentimos nos próprios Sacerdotes em manifestar e viver a Alegria do seu Sim, apresentando o seu Sim como uma renúncia a uma “vida melhor”… Como se fosse possível ter uma vida melhor fora do lugar que Deus criou para nós ou uma missão mais realizadora do que corresponder à solicitação de Deus. É essa segurança, essa Alegria, esse Amor que peço para todos os Sacerdotes.
ResponderEliminarMuito obrigada Pe. António por poder ser essa figura de sucesso a apresentar aos mais novos como modelo de um homem realizado e feliz por ter encontrado o caminho que Deus criou para si e tão apaixonadamente o abraçar todos os dias. Muito obrigada pela sua humildade quando se coloca a si e a todos os Sacerdotes nas nossas mãos, como Jesus se coloca nas vossas mãos consagradas e como cada um de nós se deveria colocar nas mãos de todos os outros,enquanto membros do Corpo de Cristo. Muitos beijinhos e parabéns pelo blog.
Foi bom para mim ler estes seus textos, para relembrar no meu coração o entusiasmo e a alegria que me era transmitido pela Filipa, sempre que falava de si. Este era o Padre António que ela admirava e que lhe transmitia o amor incondicional a Nosso Senhor Jesus Cristo.Foi este Padre jovem, dinâmico,bonito, lutador,corajoso, simples e compreensivo que ela admirava. Bem haja pela força que nos dá, pelo exemplo de amor a Jesus Cristo e à sua Mãe Maria Santissima.
ResponderEliminarFoi aqui na nossa Igreja que eu descobri a importância de nos darmos aos outros sem esperar nada em troca; foi aqui que eu tive a consciência que ser voluntário não é só dar algum tempo à Igreja é muito mais; foi aqui que eu descobri que ser cristão não é ir só à missa, é dar amor é ser solidário é servir os outros.
Obrigada pela força que nos transmitiu nos seus textos por todos os projectos desenvolvidos na nossa Paróquia, nos quais tantos voluntários se envolveram com tanto amor.
Vamos esquecer as banalidades, as vaidades tudo o que foi acessório e vamos em conjunto viver em unidade e oração para ajudar os nossos Padres no fortalecimento da Igreja de Cristo.
Também agradeço a Deus pelo Padre Valter ficar na nossa Paróquia, que agradável notícia.
Um coração «mendigo» um coração cheio de Amor,verdade,frontalidade e dedicação que ao longo destes meses nos tem transmitido todo o Amor de Cristo.
ResponderEliminarComo tudo mudou em mim,tanta coisa que eu não imaginava, apesar de amar a Deus ,como estava enganada, longe,como era grande a minha inércia,acomodada.
Deus é vida,é tudo.Bem haja Sr.Prior
E assim se passou um ano, com muito Amor em Jesus Ressuscitado, que nos foi dando forças para ultrapassar dia após dia ,crescendo no Seu Amor com o bom e o menos bom.
ResponderEliminarHoje sei que o meu tempo, não é o tempo de DEUS,Ele está sempre connosco e na devida altura,nós sentimos a Sua presença .
Hoje digo "Até já" com a certeza que nem DEUS nos abandona, nem o Nosso Pastor que é portador do DOM mais nobre concedido por DEUS,Obrigado Senhor PRIOR por tantas horas passar connosco com dedicação e entrega.
Um coração humano , amigo,puro, que sofre muito, quando depara com injustiças,falta de coerência e nem sempre recebido, com o amor que põe em tudo o que faz.
ResponderEliminarQuando um coração«mendigo»se dá aos outros, deste modo, nem sempre encontra corações com amor e entrega total,para o escutar ,apoiar.
Bem haja por ser como é, puro e com muito amor para dar.
Quando comecei a escrever,hesitei muito o que teria eu para escrever,nada, eu que nada sei,timidamente escrevi,sentindo que minha escrita até não era,não é brilhante ,mas meu coração sempre esteve em tudo o que disse e o que digo.
ResponderEliminarHoje vejo, que Deus estava à minha espera para me moldar e para eu ver o SEU caminho ao qual eu estava perto ,mas longe.
Obrigada Padre António pelas Suas Palavras, Mãos,nos atrair para esse amor profundo que é Jesus Cristo.
Ao olhar para mim ,desde esta primeira meditação não me reconheço,Jesus Cristo entrou no meu coração de uma forma simples e tomou conta de mim, ,pelas Mãos do Padre António,muito mais fortalecida, enfrentando,porque eu sinto que Deus me ama e que a «Fonte de água viva « me sacia e me enche de amor».
ResponderEliminarBem Haja SR PRIOR pelo o amor e vida que nos dedica.
Ao ler todo o último partilhar,senti minhas lágrimas correrem de emoção, por sentir uma vida,um coração, com tanto interior e desprendimento de si próprio, me senti como que impotente para escrever algo,que poderei eu dizer a uma pessoa que SUA vida, Seu coração é todo de DEUS ,nada,apenas interiorizar, sentir,dizer em minha vida com o coração, Senhor,eu estou aqui para fazer a Vossa Vontade.
ResponderEliminarPe.António ,obrigada por tudo .
Gosto muito de escrever aqui também ,foi o primeiro blogue, quando na minha cabeça nunca passaria sequer uma ideia,mesmo remota que fosse, poder escrever umas humildes palavras que pudessem ser lidas pelo nosso Pároco.
Bem haja ,um bom dia.
Sinto- me muito triste...
ResponderEliminarDeus trouxe-o para nós e já nesse dia,dia 1 Outubro 2006 muitos outros ficaram com seus corações como nós estamos agora e se assim não acontecesse nós nunca privaríamos com o nosso querido Prior,nunca se esqueça de nós,leve-nos no coração,também ficará para sempre o nosso querido Padre António,ao passar no paredão recordar-me-ei sempre do terço, tantas vezes rezado,da missa na praia...e uma infinidade de coisas
Bem haja
Um (vários) domingo ao entrar a porta da Igreja deparei com umas folhas, onde estava escrito, todo o sentir do nosso novo Pastor ,nos descrevia a Palavra de Deus com alma e coração,Palavras que entoavam no nosso pensamento descritas com amor ,verdade ,clareza e nos foi mostrando Jesus e entrando em nosso coração.
ResponderEliminarDepois vem o blogue e toda uma obra fantástica que nos foi conquistando passo a passo,e os jovens,o terço no paredão...infinitas coisas difíceis de compreender para muita gente.
O Padre António não se confina a ficar fechado na Igreja ,vai buscar sangue novo para juntar aos que já lá estão (mais velhos)para Uma Igreja sempre activa e renovada porque a vida é um ciclo e se os jovens não fizerem parte, o que acontece? Deus fica (muta,bué)muito triste.
E eu estou triste...nós estamos...
Padre António
ResponderEliminarSinto em meu coração, que me ensinou a amar ,a ter fé, a entregar minha vida nas mãos de Jesus Cristo ,sinto-me muito mais fortalecida,mas não consigo apagar a tristeza em meu coração pela Sua ausência.